terça-feira, 29 de julho de 2008

GVB Reunion (parte II)

É, essa gravação está dando o que falar. Wes Hampton que o diga. Há um artigo em sua página virtual, contando alguns detalhes de momentos importantes desse evento. Traduzi alguns trechos. Leia abaixo:

"Todos os meus ídolos, vocalmente falando em um salão juntos, cantando algumas das minhas músicas favoritas, e eu estava no meio disso...

O primeiro grande momento pra mim foi cantar "Satisfied" com Michael, Mark e Bill. Essa foi realmente a primeira música do GVB que me "agarrou", desde que ouvi pela primeira vez um album do GVB, o Southern Classics Vol. 1. Foi um absoluto frio cantando essa música.

Outro grande momento foi quando Guy, Marshall, Bill e eu cantamos "The Love of God". Nos começamos cantando isso, então David Phelps cantou o refrão. Se isso não fosse o bastante, Larnelle harris cantou a segunda estrofe e o refrão seguinte, e eu peguei o final. Humm...alguém não pertence a isso aqui e eu me perguntei, quem? Obviamente era eu. Eu estava num sonho naquele momento. Nós três continuamos as partes do refrão em torno dos outros quando Bill chama atenção pra mim, David ou Larnelle. Nós três terminamos a música juntos com Guy, Marshall e Bill. Gostaria de poder cantar essa música assim toda noite que cantamos em concertos.

Outro grande momento foi quando Guy, Marshall, David e Bill cantaram "O Love That Will Not Let Me Go". "De outro mundo" é tudo que quero dizer.

Guy, Marshall, Bill e eu cantamos "There is a River" próximo do fim. Eu AMO esses caras e eu AMO estar cantando com esses caras. Fico feliz em saber que esse momento está registrado numa gravação também.

O melhor de todos os momentos pra mim foi quando Steve Green (a maior influência musical na minha vida) cantou "No Other Name But Jesus" Foi a melhor versão que já ouvi dessa canção. Foi um momento poderoso pra todos no salão. Então, ele compartilhou um pouco do que havia no seu coração. Eu não vou sequer tentar parafraseá-lo...apenas veja o vídeo (Eu acho que na realidade, vão ser dois videos, uma vez que não dá pra colocar tudo em um único DVD) e você vai entender. Então, ele cantou "Find Us Faithful". Já disse o bastante. Não preciso dizer mais nada, porque vc sabe que foi maravilhoso.

Eu fui durante um tempo (bem, na maior parte do tempo) o temor dos homens a minha volta. Phelps sentou-se a minha direita, e Larnelle a sua direita, e Guy sentou-se a direita de Larnelle. De novo, o que eu tô fazendo aqui?! Eu tinha um bocado de ansiedade de permanecer na posição de tenor do GVB depois de David, pois seria como ninguém. Eu tenho o que dizer, como se isso precisa ser dito, que é um andróide, vocalmente. Sério, ouví-lo de perto, cantando bem ao lado dele, estou perplexo sobre a habilidade vocal desse homem. Acreditem, eu ouvi muitas comparações que as pessoas fazem entre eu e o David, o que é natural...
Fico tão feliz que Bill escolha escolhe pra função visando todos os pontos fortes do indivíduo. Eu nunca poderia tomar o lugar do David. Deus me criou pra fazer o melhor, naquilo que faço melhor. Da mesma forma o David e todos os membros do GVB que foram e passam através dos anos. Guy Penrod não é Michael English, e Michael English não é Guy Penrod. Marshall Hall não é Mark Lowry e Mark não Marshall. Você somente substitui membros...você vai numa direção diferente. Eu acho que essa é uma das coisas que fazem o GVB de forma viável e tão bem sucedida nesses últimos 30 anos. Eu fui lembrado dessa verdade (graças a Steve que compartilhou ela) sentado no salão na quinta-feira... ser apenas eu. Ser apenas o que Deus me chamou pra ser."

FONTE: Wes Hampton Site


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