sexta-feira, 1 de agosto de 2008

O Espírito Santo nos Protege

Sei que isto me resultará em salvação [...] pelo socorro do Espírito de Jesus Cristo. Filipenses 1:19, Trinitariana

A palavra Consolador origina-se do termo grego Parakletos, que pode ser interpretado como “Alguém com quem se pode contar em qualquer emergência”.
Não se trata apenas de assistência espiritual, mas de Alguém que está pronto para nos proteger até em situações de perigo. Veja a história a seguir, e tire suas conclusões.

Era uma noite de conferências evangelísticas, numa das igrejas da região metropolitana de Porto Alegre, RS. O pastor Jorge Anacleto estava ultimando os preparativos para a reunião, quando um jovem da igreja o procurou pedindo que o ajudasse a encontrar uma farmácia aberta, pois necessitava de um medicamento para uma emergência.

Ambos entraram no carro, o pastor ligou o motor, quando dois indivíduos suspeitos se colocaram ao lado do veículo. Um deles perguntou:

– Aonde o senhor vai, “tio”?

– Para o Centro – respondeu o pastor, um tanto assustado.

– Serve. – E dizendo isso, os dois foram abrindo as portas traseiras e entrando. Então, surgiu um terceiro, e esse estava armado.

O pastor fez, em segundos, uma oração mental, dizendo mais ou menos assim: “Senhor, se realmente Tu me chamaste para o ministério, salva-me desta situação; Tu podes, Senhor, eu confio, desde que isso seja para confirmar o meu chamado e o meu ministério para o resto de minha vida. Amém!”

Tudo foi muito rápido, pois, logo em seguida, ouviu como que um sussurro no seu subconsciente, que lhe dizia:

– Desligue o carro – ele desligou. E a voz continuou:

– Abra a porta – ele abriu.

– Agora saia. – Ele saiu e se colocou em pé, ao lado do carro.

O chefe daqueles bandidos, aquele que o interpelou no início, perguntou:

– O senhor não vai nos levar?

– Não – respondeu o pastor. E aí vem o desfecho. Aquele indivíduo com maneiras bruscas saiu do carro e disse para os comparsas: “Já que este infeliz não quer nos levar, vamos embora depressa.” E se foram.

No dia seguinte, o pastor reconheceu a fotografia deles estampada no jornal. Um deles havia sido morto pela polícia.

Necessitamos transformar em realidade a prática de conviver com o Espírito Santo e obedecer-Lhe no dia-a-dia. Somente assim, estaremos preparados para reconhecer Sua voz e atender às Suas orientações.

REFLEXÃO: “Guie-me o Teu bom Espírito por terreno plano [...] pois eu sou Teu servo” (Sl 143:10, 12).


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